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Trabalho Remoto

Demissões pelo Uso de Software de Monitoramento: O Que Sua Empresa Deve Aprender

12 de Setembro de 2025 - 21h09m

Introdução: Quando a tecnologia cruza a linha da confiança

Recentemente, uma grande instituição financeira chamou atenção nacional após desligar cerca de 1.000 funcionários, em sua maioria em regime remoto e híbrido.

O motivo central divulgado: baixa produtividade e “aderência cultural”, medidos em grande parte por um software de monitoramento de atividades digitais.

A repercussão foi imediata: sindicatos, especialistas em recursos humanos, juristas e gestores de outras empresas começaram a questionar.
É justo que um programa determine se alguém fica ou sai da empresa? Até que ponto métricas de cliques, abas abertas e tempo de tela traduzem produtividade real?

Este artigo vai muito além de um episódio isolado. Ele é um alerta para todas as empresas que já usam ou pensam em usar softwares de monitoramento.
Aqui você vai entender:

  • O que aconteceu nesse caso emblemático.
  • Os riscos de usar dados sem contexto.
  • Os 3 maiores erros que sua empresa deve evitar.
  • Como implementar softwares de monitoramento de forma justa, transparente e estratégica.
  • E como soluções como o Monitoo se diferenciam, trazendo ganhos sem destruir a confiança entre empresa e colaboradores.

 

Capítulo 1 – O que realmente aconteceu

Os números por trás da notícia

  • Mais de 1.000 desligamentos em pouco tempo.
  • Grande parte dos colaboradores atuava em home office ou regime híbrido.
  • Critério: baixa atividade digital registrada por meses consecutivos.
  • Casos emblemáticos: funcionários declaravam horas extras, mas tinham apenas 20% de atividade digital registrada pelo sistema.

A justificativa oficial

A instituição alegou que a medida estava relacionada à performance e aderência cultural. Ou seja: quem não demonstrava nível adequado de engajamento digital e não se alinhava ao modelo cultural foi desligado.

A repercussão

  • Sindicatos alertaram para práticas injustas.
  • Especialistas em RH destacaram os riscos de reduzir pessoas a métricas digitais.
  • A opinião pública enxergou desumanização e medo como principais consequências.

 

Capítulo 2 – O risco de usar dados sem contexto

O problema não é a ferramenta, mas o uso

Um software de monitoramento não é vilão por natureza. O erro está em interpretar dados brutos como verdades absolutas, sem considerar o contexto humano ou a natureza das atividades.

Exemplos de distorções comuns

  • Um analista que passa 70% do tempo em reuniões ou ligações parece improdutivo no sistema.
  • Um funcionário que abre dezenas de abas e gera cliques constantes pode parecer ativo, mas sem entregar resultados concretos.
  • A ausência de análise qualitativa gera medo, desmotivação e perda de confiança.

Efeito no clima organizacional

  • Colaboradores se sentem vigiados de forma injusta.
  • Surgem boatos, insegurança e até pedidos de desligamento voluntário.
  • A reputação da empresa sofre tanto no mercado quanto no employer branding.

 

Capítulo 3 – Os 3 erros que sua empresa deve evitar

1- Usar apenas telemetria de cliques como critério de performance

Produtividade não se resume a tempo logado ou quantidade de interações digitais.

2-Não comunicar que existe monitoramento

A falta de transparência é um dos maiores erros. Descobrir que está sendo monitorado sem saber destrói qualquer laço de confiança.

3-Não oferecer plano de melhoria antes de medidas disciplinares

Antes de punir, é preciso treinar, dar feedback e oferecer suporte. Sem isso, a empresa transforma o software em instrumento de punição.

 

Capítulo 4 – Como usar software de monitoramento de forma justa e estratégica

Transparência como pilar central

  • Comunicação clara sobre o que é monitorado, por quê e como.
  • Manual acessível e políticas internas revisadas pelo RH e jurídico.

Métricas equilibradas

Combinar:

  • Atividade digital.
  • Entregas concretas (projetos, metas).
  • Indicadores de negócio.

Feedback e plano de melhoria

  • Checkpoints periódicos.
  • Feedback baseado em dados, mas humanizado.
  • Treinamentos e acompanhamento.

Governança e compliance

  • Auditorias internas.
  • Comitês de ética.
  • Revisão periódica das métricas.

 

Capítulo 5 – Lições que sua empresa deve aprender

  • Grandes empresas podem ser julgadas pela opinião pública e impactadas no mercado.
  • PMEs correm risco de perder talentos e gerar passivos trabalhistas.
  • Startups podem comprometer a cultura inovadora se adotarem monitoramento punitivo.

 

Capítulo 6 – Como o Monitoo se diferencia

Filosofia

O Monitoo nasceu com um propósito: apoiar gestores e equipes, não punir.

Diferenciais práticos

  • Dashboards claros, que mostram gargalos de processos sem expor injustamente colaboradores.
  • Integração de métricas digitais com resultados reais de produtividade.
  • Comunicação transparente e colaborativa.
  • Suporte para planos de desenvolvimento e melhoria contínua.

Impacto positivo

Empresas que usam o Monitoo relatam:

  • Mais clareza sobre processos.
  • Aumento de produtividade sustentável.
  • Redução de conflitos internos.
  • Melhor retenção de talentos.

 

Capítulo 7 – O futuro do monitoramento: ética, dados e confiança

  • A tendência é clara: cada vez mais empresas usarão dados para gerir times.
  • O desafio: equilibrar tecnologia com ética, transparência e confiança.
  • Quem fizer isso terá vantagem competitiva. Quem não fizer, enfrentará crises como a relatada acima.

 

Conclusão: O alerta que sua empresa não pode ignorar

O episódio mencionado é um divisor de águas sobre como empresas devem ou não usar softwares de monitoramento.

Duas escolhas estão sobre a mesa:

  1. Usar tecnologia como arma punitiva, correndo riscos de reputação, clima e até legais.
  2. Ou usar como aliada, para crescimento, eficiência e desenvolvimento humano.

👉 O Monitoo acredita no segundo caminho. Se você também acredita que produtividade deve andar junto com confiança, conheça nossas soluções.

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